Silvestre versus doméstica, de qualquer tipo, é verdadeiramente imprescindível. Percebo agora o sabor amargo dado ser aparentada com a mostarda, é isso mesmo!
Para mim tudo mudou desde que se massificou. É rara a salada que não ache deficitária destas folhas. O sabor é-me tão prazenteiro que muitas vezes saboreando alguns alimentos que em tempos achava completos, me acontece pensar que sem aquele sabor amargo estaladiço, jamais serão o que alguma vez foram.
Tenho uma amiga de quem gosto muito que diz que frequentemente se senta a ver televisão a deliciar-se com simples folhas de rucula, assim, sem mais nada. Aqui há dias ao ver o magnífico Olivier, quase a terminar umas banais sanduiches, disse que achava que faltava qq coisa e "ah, já sei, rucola!". É um pouco isto que também sinto.
Li numa destas revistas que aos fins-de-semana acompanham os semanários, que em português se deveria designar eruca e de facto o nome da "doméstica" é: Eruca sativa, sendo o da silvestre, Diplotaxis ericoides. Li também que tem várias propriedades que a recomendam: rica em vitaminas A e C, ferro e até nalgumas referências, com propriedades afrodisíacas o que nos tempos que correm é importante.
1 comentário:
vou já plantar. depois ofereço.
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